São as palpitações nos abraços, apertados, leves. Ás vezes só o sentir de uma mão no ombro, um dedão do pé que se encontra, a respiração, sentir um olhar e despertar. É sentir-se feliz dormindo apenas por saber que está ao lado...
Tão imagético seu poema. Tem cenas em novas vidas que são preciosas e que só um "observador do cotidiano" pode nos relatar. Parabéns por ser justo sem perder a ternura. abraço e siga em frente.
O mundo hodierno nos fez esquecer o quanto é bom tirar aquela soneca depois do almoço. É um corre-corre, tanta preocupação, tanto estresse, que quando pensamos em fazer uma gostosa sesta, ficamos com medo de sermos apanhados pelo nosso refluxo gastroesofágico... se for para dormir com culpa, é melhor ficar acordado... Abraço, Luiz Vasconcellos.
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Salve!
A mão que sova é a mesma que amacia tornando a vida mastigável. A palavra bruta deseja ser lapidada, mas não para ser servida às 17 h com chá e torradas. A palavra precisa relatar o diário que é esquecido pelo fato de ser rotineiro e passa despercebido. Quem observa o cotidiano, conta um conto e aumenta o ponto. Viva as alusões, os sarcasmos, as metáforas e a seriedade. Contos com vocês e poemas também. Entre, leia, comente e divulgue. Volte sempre! Chã com porradas is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
Neste espaço sou "um estagiário de si não remunerado". Aqui, verão invernos, outonos, primaveras e o Sol que abrilhanta e castiga. Leia-me e desconfie do óbvio.
13 comentários:
Tudo isso me faz sentir saudade de uma cama que está longe!
Poucas vezes li um poema tão justo para um ato tão claro!
Amei!
Que se faça assim, com prazer!
Amém!
Abração!
São as palpitações nos abraços, apertados, leves. Ás vezes só o sentir de uma mão no ombro, um dedão do pé que se encontra, a respiração, sentir um olhar e despertar. É sentir-se feliz dormindo apenas por saber que está ao lado...
ad infinitum...
isso aí podia durar é muito tempo mesmo... como diz a Roza, fez sentir saudades...
ei e aquela promessa de atualizar mais isto aqui?
tão sutil
Tão imagético seu poema. Tem cenas em novas vidas que são preciosas e que só um "observador do cotidiano" pode nos relatar. Parabéns por ser justo sem perder a ternura.
abraço e siga em frente.
À todos - Esse poema comemorativo é para minha amada Juliana, de codinome Ebrifestante.
ola, amigo como vai?
Saudade das minhas sestas vespertinas e da minha namorada.
Agora tenho que voltar ao trabalho, é ainda começo da tarde e minha namorada está estudando.
Até mais.
O mundo hodierno nos fez esquecer o quanto é bom tirar aquela soneca depois do almoço. É um corre-corre, tanta preocupação, tanto estresse, que quando pensamos em fazer uma gostosa sesta, ficamos com medo de sermos apanhados pelo nosso refluxo gastroesofágico... se for para dormir com culpa, é melhor ficar acordado...
Abraço,
Luiz Vasconcellos.
Poxa, eu tinha perdido o endereço do seu blog. Achei, :).
disse tudo em poucas palavras... gostei
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