sexta-feira, 14 de agosto de 2009
A sesta vespertina
Olhos abertos
Observadores
Olhos fechados
Boca entreaberta
Seios hiper, hipo, hiper...
Olhos abertos
Contempladores
Olhos abertos
Assustados
Olhos fechados
Um beijo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
13 comentários:
Tudo isso me faz sentir saudade de uma cama que está longe!
Poucas vezes li um poema tão justo para um ato tão claro!
Amei!
Que se faça assim, com prazer!
Amém!
Abração!
São as palpitações nos abraços, apertados, leves. Ás vezes só o sentir de uma mão no ombro, um dedão do pé que se encontra, a respiração, sentir um olhar e despertar. É sentir-se feliz dormindo apenas por saber que está ao lado...
ad infinitum...
isso aí podia durar é muito tempo mesmo... como diz a Roza, fez sentir saudades...
ei e aquela promessa de atualizar mais isto aqui?
tão sutil
Tão imagético seu poema. Tem cenas em novas vidas que são preciosas e que só um "observador do cotidiano" pode nos relatar. Parabéns por ser justo sem perder a ternura.
abraço e siga em frente.
À todos - Esse poema comemorativo é para minha amada Juliana, de codinome Ebrifestante.
ola, amigo como vai?
Saudade das minhas sestas vespertinas e da minha namorada.
Agora tenho que voltar ao trabalho, é ainda começo da tarde e minha namorada está estudando.
Até mais.
O mundo hodierno nos fez esquecer o quanto é bom tirar aquela soneca depois do almoço. É um corre-corre, tanta preocupação, tanto estresse, que quando pensamos em fazer uma gostosa sesta, ficamos com medo de sermos apanhados pelo nosso refluxo gastroesofágico... se for para dormir com culpa, é melhor ficar acordado...
Abraço,
Luiz Vasconcellos.
Poxa, eu tinha perdido o endereço do seu blog. Achei, :).
disse tudo em poucas palavras... gostei
Postar um comentário