domingo, 14 de março de 2010

Prêmio Literário Cidade de Porto Seguro 2009


Ontem dia 16/03/2010 depois de mais de 5 meses de espera, e-mails trocados com algumas farpas chegou em minha residênca um bonito exemplar da Antologia do Prêmio Literário Cidade de Porto Seguro 2009 intitulada de Festa Supresa. Participo dessa antologia com o conto "Teo" que neste espaço já foi postado. Desde do dia 08 de outubro de 2009 (data mencionada pelo organizador "att, Hélio Nóbrega") que esperava por esse que seria o resultado da práxis (pensar/agir/pensar) na feitura daquilo que vem ser quase um filho; ele, e outros, inclusive foram batizados no Escritorio de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional aqui no Rio de Janeiro. O escritor, assim penso, codifica os modos do cotidiano trazendo ao público de uma forma estética agradável aquilo que passa despercebido pelos não-escritores ou simplesmente nos conta algo ou nos revela as quimeras de uma mente inventiva. Em nossa sociedade, a urgência é cada mais ávida para tornarmos e sermos. Para nós "escritores de gaveta" temos como únicos meios de disseminação de nossas obras os blogs e os concursos literários (ou então desembolsar para uma editora que não é o meu caso). E nessas 2 opções, que nos engessam, que caímos em esparrelas. Por exemplo, neste concurso fui desrespeitado quando: não foram cumprido os prazos e numa tentativa de solução obtive "mas, que não seja por isso, envie o numero de sua conta que estornarei sua quantia (R$ 10,00 pelo envio).
Depois de publicado, se for de seu interesse, re-solicite" (desconsiderando totalmente minha obra) e depois de cessar minhas reivindicações temporariamente por motivos de outras atribulações, e ao retomá-las obter que o meu exemplar já havia sido enviado, e ao sondar o nº do objeto da postagem que fora me passado saber que esse nº referia-se a um objeto entregue em Miguel Pereira e ao mencionar sobre o quiprocó (creio que intencional) recebi algumas frases como: "pessoas de má fé como esta me parecendo ser você", "você muito menos ao achar que engendrando uma forma de me fazer de idiota conseguiria" (isso quando mencionei que estava sendo desrespeitado) e "se eu fosse você daria inicio a ação imediatamente" (e essa quando mencionei em não poupar esforços para ter o que é meu por direito, mesmo que seja por meios judiciais). Ontem, ao ler as minis-biografias dos autores descobri que um era de Miguel Pereira, conclui que o Hélio Nóbrega havia utilizado o nº do objeto de alguém do RJ, mesmo sendo municípios distantes e distintos, para me ludibriar. Diante do exposto aqui, serei mais zeloso ao entrar em concuros e espero que vocês também. A Via Literária Editora e Produtora Cultural na gestão do Srº "Att" Hélio Nóbrega que organizaram o concurso continuam a fazer concursos inclusive um com o prêmio de R$ 10.000,00 e inscrição por R$ 100,00. Tirem suas próprias conclusões.

8 comentários:

Ricardo Valente disse...

Oi aí...
Abraço!!!

Anônimo disse...

Para bom entendedor, uma imagem basta... fazer o que, né? Quem sabe um dia o livro chega num envelope... azul índigo....
Abraços,
Luiz Vasconcellos.

Ricardo Valente disse...

Putzgrila! Cambada de filhos da puta! Em todos os ramos da nossa sociedade têm esses aproveitadores e parabéns por denunciar. Pode ser pouco para muitos, mas é a maneira civilizada e efetiva. Deveria ser dar uma camaçada de pau, mas aí fudeu...
De qualquer forma, muito legal a publicação do seu conto.

Deixo aqui meu apoio e um abraço apertado.

ebrifestante disse...

Nem todos têm a sensibilidade de captar que atrás de uma obra existe desejo, um tempo gasto, amor, dedicação, um sonho. É para poucos a percepção dos sentimentos alheios, olhar para o lado é uma arte e não notar que se perde muito ao não olhar e poder se deleitar com coisas lindas que nos trazem os mais incríveis contos suburbanos do poeta ...é uma lástima!!!! Este abutre vil que é a ganância e a falta de escrúpulos ainda há de espreitar vários sonhadores pela esquina, mas hão de cair a cada palavra dita para denunciar tais práticas desprezíveis...

João Gilberto Saraiva disse...

É assim que constamos que nem a literatura escapa da picaretagem.

Agora eu vou ficar de olho em quem organiza os concursos literários que participo.

Até mais doutor.

Anônimo disse...

Não se brinca c/ os sonhos de alguém. Esse calhorda terá o que merece em breve. Siga em frente! Mas, penso que apesar dos problemas administrativos, nada tira o mêrito de ser escolhido, por uma banca de literatura, dentre vários p/ compor uma antologia.
abraço
Achado de Anis

Eduardo Martins disse...

Obrigado pelas palavras sinceras de incentivo. Creio que nós todos nunca deveremos nos calar diante de injustiças passadas por nós e por outras pessoas. Cada vez mais devemos utilizar a internet p/ um bom uso, e um deles é a denúncia.
Abraços

amadreperola disse...

Olá!Meu nome é Aline fui classificada nesse concurso literário 171 entrei para esta antologia de 2009 e nunca recebi o livro.O cara disse que me entregava em setembro e até hoje nada.Paguei 30 reais. O que vc fez para receber o livro. Att Aline alinegoncalves@uol.com.br